Postagens populares

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Mortes bizarras HSUASUAHSUAHUSH

 OLHA A FACA!

Abrimos nosso ranking com a história de Christopher, um rapaz de 19 anos que sentiu falta de algumas garrafas de licor em seu bar. Suspeitando do vizinho, ele teve uma brilhante idéia de vingança: iria se esfaquear e acusar o cara! Começou o auto-esfaqueamento: na primeira facada, tudo bem. Na segunda, a faca atingiu uma das artérias do coração, e Christopher foi beber licor em outra dimensão.
Dias depois, a polícia inocentou o vizinho do roubo das garrafas – ele nem estava na região quando rolou o crime.

MAR EM FÚRIA

Buscando paz e sossego na praia de Outer Banks, na Carolina do Norte, o americano Daniel Jones resolveu cavar um buraco na areia e relaxar. Era um senhor buraco, de 2,5 metros de profundidade – o cara realmente queria privacidade! O problema é que a ressaca do mar não respeitou muito esse desejo: com a maré subindo, uma onda forte invadiu o buraco, levando uma mistura de água e areia pra cima do pobre Daniel.
Vários banhistas tentaram abrir o buraco usando pás de brinquedo, mas não adiantou. Daniel Jones foi declarado morto no mesmo dia.

POR ÁGUA ABAIXO

Depois de uma noitada regada a bebidas e drogas, um jovem austríaco voltava para casa, uma pensãozinha humilde na periferia. A causa da morte é até hoje um grande mistério, mas o que o dono da pensão viu na manhã seguinte ninguém imaginaria: o jovem havia morrido afogado na pia da cozinha. Aparentemente, ele resolveu entrar pela janela, acabou ficando preso e, na tentativa de se soltar, abriu a torneira.
O que ninguém sabe é por que ele não entrou pela porta, já que foi encontrado com as chaves no bolso.

MULA SEM CABEÇA

A morte campeã do ranking foi causada pelo motivo que mais leva os homens a fazer idiotices: a tentativa de impressionar as mulheres. Foi o que rolou com um grupo de beberrões na Polônia. Para fazer uma graça com as gatas do bar, eles começaram uma competição para saber quem era o mais macho. Um dos participantes pegou pesado ao cortar um pedaço do pé com uma motosserra! Temos um campeão? “Não, veja isso”, gritou o fazendeiro Krystoff Aznisnki, antes de levar a motosserra em sua direção e cortar a própria cabeça com o equipamento.
“Morreu como um homem”, disse um amigo. Será?

Tolerância ZERO

1. Quando te vêem deitado, de olhos fechados, na sua cama, com a luz apagada e te perguntam: 
- Você tá dormindo?
- Não, tô treinando pra morrer!

2. Quando a gente leva um aparelho eletrônico para a manutenção e o técnico pergunta:

- Tá com defeito?
- Não é que ele estava cansado de ficar em casa e eu o trouxe para passear.

3. Quando está chovendo e percebem que você vai encarar a chuva, perguntam: 

- Vai sair nessa chuva?
- Não, vou sair na próxima.

4 Quando você acaba de levantar, aí vem um idiota (sempre) e pergunta:

- Acordou?
- Não. Sou sonâmbulo!

5. Seu amigo liga para sua casa e pergunta: 

- Onde você está?
- No Pólo Norte! Um furacão levou a minha casa pra lá!

6. Você acaba de tomar banho e alguém pergunta:

- Você tomou banho?
- Não, mergulhei no vaso sanitário!

7. Você ta na frente do elevador da garagem do seu prédio e chega um que pergunta: 

- Vai subir?
- Não, não, tô esperando meu apartamento descer pra me pegar.

8. O homem chega à casa da namorada com um enorme buque de flores. Até que ela diz:

- Flores?
- Não! São cenouras.

9. Você está no banheiro quando alguém bate na porta e pergunta:

- Tem gente?
- Não! É o cocô que está falando!

10. Você chega ao banco com um cheque e pede pra trocar: 

- Em dinheiro??
- Não, me dá tudo em clips!

Cronicamente falando

   Por mais que o poder e o dinheiro tenham conquistado uma ótima posição no ranking das virtudes, o amor ainda lidera com folga. Tudo o que todos querem é amar.Encontrar alguém que faça bater forte o coração e justifique loucuras. Que nos faça entrar em transe, cair de quatro, babar na gravata. Que nos faça revirar os olhos, rir à toa, cantarolar dentro de um ônibus lotado.Tem algum médico aí??
   Depois que acaba esta paixão retumbante, sobra o que? O amor. Mas não o amor mistificado, que muitos julgam ter o poder de fazer levitar. O que sobra é o amor que todos conhecemos, o sentimento que temos por mãe, pai, irmão, filho. É tudo o mesmo amor, só que entre amantes existe sexo.
 Não existem vários tipos de amor, assim como não existem três tipos de saudades, quatro de ódio, seis espécies de inveja. O amor é único, como qualquer sentimento, seja ele destinado a familiares, ao cônjuge ou a Deus. A diferença é que, como entre marido e mulher não há laços de sangue, a sedução tem que ser ininterrupta. Por não haver nenhuma garantia de durabilidade, qualquer alteração no tom de voz nos fragiliza, e de cobrança em cobrança acabamos por sepultar uma relação que poderia ser eterna.
 Casaram. Te amo prá lá, te amo prá cá. Lindo, mas insustentável. O sucesso de um casamento exige mais do que declarações românticas. Entre duas pessoas que resolvem dividir o mesmo teto, tem que haver muito mais do que amor, e às vezes nem necessita de um amor tão intenso. É preciso que haja, antes de mais nada, respeito. Agressões zero. Disposição para ouvir argumentos alheios. Alguma paciência.
 Amor, só, não basta. Não pode haver competição. Nem comparações.
 Tem que ter jogo de cintura para acatar regras que não foram previamente combinadas. Tem que haver bom humor para enfrentar imprevistos, acessos de carência, infantilidades. Tem que saber levar.
 Amar, só, é pouco. Tem que haver inteligência. Um cérebro programado para enfrentar tensões pré-menstruais, rejeições, demissões inesperadas, contas pra pagar. Tem que ter disciplina para educar filhos,dar exemplo, não gritar. Tem que ter um bom psiquiatra. Não adianta, apenas, amar.
 Entre casais que se unem visando a longevidade do matrimônio tem que haver um pouco de silêncio, amigos de infância, vida própria, um tempo pra cada um. Tem que haver confiança. Uma certa camaradagem, às vezes fingir que não viu, fazer de conta que não escutou. É preciso entender que união não significa, necessariamente, fusão. E que amar, “solamente”, não basta.
 Entre homens e mulheres que acham que o amor é só poesia, tem que haver discernimento, pé no chão, racionalidade. Tem que saber que o amor pode ser bom, pode durar para sempre, mas que sozinho não dá conta do recado.
 O amor é grande mas não é dois. É preciso convocar uma turma de sentimentos para amparar esse amor que carrega o ônus da onipotência. O amor até pode nos bastar, mas ele próprio não se basta.

Mensagens em produtos

Num secador de cabelos:
“NAO USE QUANDO ESTIVER DORMINDO”
(Sei lá, você pode querer ganhar tempo.)
Na embalagem do sabonete anti-séptico Dial:
“INDICAÇÕES: UTILIZAR COMO SABONETE NORMAL”
(Boa! Cabe a cada um imaginar pra que serve um sabonete anormal)
Em alguns pacotes de refeições congeladas Swan:
“SUGESTÃO DE APRESENTAÇÃO: DESCONGELAR PRIMEIRO”
(É só sugestão, tá ok? De repente o pessoal pode estar a fim de chupá-las como picolé.)
Numa touca para a ducha:
“VÁLIDO PARA UMA CABEÇA”
(Alguém muito romântico poderia colocar a sua e a da amada na mesma touca.)
Na sobremesa Tiramisú da marca Tesco, impresso no lado de baixo da caixa:
” NÃO INVERTER A EMBALAGEM”
(Opa! Se você leu o aviso, é porque já inverteu!)
No pudim da Marks & Spencer:
“ATENÇÃO: O PUDIM ESTARÁ QUENTE DEPOIS DE AQUECIDO”
(Brilhante!)
Na embalagem do ferro de passar Rowenta de fabricação alemã:
“NÃO ENGOMAR A ROUPA SOBRE O CORPO”
(Gostaria de conhecer a infeliz criatura que não deu ouvidos a este aviso)
Num medicamento pediátrico contra o catarro infantil, da Boots:
“NÃO CONDUZA AUTOMÓVEIS NEM MANEJE MAQUINÁRIA PESADA DEPOIS DE TOMAR ESTE MEDICAMENTO”
(Tantos acidentes poderiam ser evitados se fosse possível manter esses
travessos miúdos de 4 anos longe dos volantes dos carros e dos tratores Caterpillar)
Nas pastilhas para dormir da Nytol:
“ADVERTÊNCIA: PODE PRODUZIR SONOLÊNCIA”
(Pode não, deve! Foi prá isso que eu comprei).
Numa faca de cozinha:
“IMPORTANTE: MANTER LONGE DAS CRIANÇAS E ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO”
(Será que lá os cachorros e gatos são ninjas disfarçados? Nunca vi nenhum mexer em faca!)
Numa caixa de luzes para decoração de Natal:
“USAR APENAS NO INTERIOR OU NO EXTERIOR”
(Alguém pode me dizer qual é a 3ª opção?)
Nos pacotes de amendoim da Sainsbury:
“AVISO: CONTÉM AMENDOINS”
(Mania de estragar as surpresas!)
Numa serra elétrica da Husqvarna, de fabricação sueca:
“NÃO TENTE DETER A SERRA COM AS MÃOS OU OS GENITAIS”
(Kit de castração caseira?)
Num saquinho de batatas fritas:
“VOCÊ PODE SER O VENCEDOR. NÃO É NECESSÁRIO COMPRAR. DETALHES DENTRO”.
(sem comentários)
Numa fantasia infantil de Super-Homem:
“O USO DESSE TRAJE NÃO O TORNA APTO A VOAR”.
(Olha como isso destrói a imaginação da criança!)


quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

ALGUMAS COISAS QUE APRENDI...

Aprendi que não importa o quanto eu me importe, algumas pessoas simplesmente não se importam. 

Aprendi que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai ferir-me de vez em quando. Mas eu preciso perdoá-la por isto. 

Aprendi que falar pode aliviar minhas dores emocionais. 

Aprendi que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la. 

Aprendi que verdadeiras amizades continuam a crescer, mesmo a longas distâncias. 

Aprendi que eu posso fazer, em instantes, coisas das quais me arrependerei pelo resto da vida 

Aprendi que o que importa não é o que eu tenho na vida, mas quem eu tenho na vida. 

Aprendi que os membros de minha família são os amigos que não me permitiram escolher. 

Aprendi que não tenho que mudar de amigos, e, sim, compreender que os amigos mudam. 

Aprendi que as pessoas com quem eu mais me importava na vida me foram tomadas muito depressa. 

Aprendi que devo deixar sempre as pessoas que amo com palavras amorosas. Pode ser a última vez que as vejo. 

Aprendi que as circunstâncias e o ambiente têm influência sobre mim, mas eu sou responsável por mim mesmo.

Aprendi que não devo me comparar aos outros, mas com o melhor que posso fazer. 

Aprendi que não importa até onde eu chegue, mas para onde estou indo. 

Aprendi que não importa quão delicado e frágil seja algo, sempre existem dois lados. 

Aprendi que vou levar muito tempo para eu me tornar a pessoa que quero ser. 

Aprendi que eu posso ir mais longe depois de pensar que não posso mais. 

Aprendi que ou eu controlo meus atos ou eles me controlarão. 

Aprendi que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário, enfrentando as conseqüências. 

Aprendi que ter paciência requer muita prática. 

Aprendi que existem pessoas que me amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar isso. 

Aprendi que meu melhor amigo e eu podemos fazer muitas coisas, ou nada, e termos bons momentos juntos. 

Aprendi que a pessoa que eu espero que me pise, quando eu estiver caído, é uma das poucas que me ajudarão a levantar. 

Aprendi que há mais dos meus pais em mim do que eu supunha. 

Aprendi que quando estou com raiva, tenho direito de estar com raiva. Mas isto não me dá o direito de ser cruel. 

Aprendi que só porque alguém não me ama do jeito que eu quero não significa que esse alguém não me ame com tudo que pode. 

Aprendi que a maturidade tem mais a ver com os tipos de experiências que eu tive, e o que aprendi com elas, do que com quantos aniversários já celebrei. 

Aprendi que nunca devo dizer a uma criança que sonhos são bobagens, ou que estão fora de cogitação. Poucas coisas são mais humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse em mim. 

Aprendi que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, tenho que aprender a perdoar a mim mesmo. 

Aprendi que não importa em quantos pedaços meu coração foi partido. O mundo não pára para que eu o conserte. 

Apenas aprendi...



PARE e REFLITA

PARE e REFLITA

O dia mais belo? Hoje.
A coisa mais fácil? Errar.
O maior obstáculo? O medo.
O maior erro?
O abandono.
A raiz de todos os males? O egoísmo.
A distração mais bela?
O trabalho.
A pior derrota?
O desânimo.
Os melhores professores?
As crianças.
A primeira necessidade?
Comunicar-Se.
O que mais lhe faz feliz?
Ser útil aos demais.
O maior mistério?
A morte.
O pior defeito?
O mau humor.
A pessoa mais perigosa?
A mentirosa.
O sentimento mais ruim?
O rancor.
O presente mais belo?
O perdão.
O mais imprescindível?
O lar.
A rota mais rápida? O caminho certo.
A sensação mais agradável?
A paz interior.
A proteção efetiva?
O sorriso.
O melhor remédio?
O otimismo.
A maior satisfação? O dever cumprido.
A força mais potente do mundo?
A fé.
As pessoas mais necessárias?
Os pais.
A mais bela de todas as coisas?
O amor. 


O colhedor de estrelas

Certa vez alguém,

uma história me contou e afirmou,
que entre as inúmeras estrelas do céu
uma delas teria um brilho singular e muito mais intenso.

Mas esta luz, só por uma pessoa
seria possível ser vista, pois ela estaria ali,
a espera de um olhar, para quem ela foi destinada.

Falou também que ao encontrar esta estrela.
dentro de mim, tudo se modificaria
pois ela estaria brilhando,
especificamente para guiar o meu caminho,
e me levar ao encontro do Grande Amor da Minha Vida.

Ouvindo isso, me senti pequena para o Céu alcançar,
e não me achava merecedora e capaz,
de um dia, alguém conquistar.

Novamente este alguém,
dando continuidade à história,
voltou-se para mim, e completou:

Todos nós temos uma luz própria
e ocupamos um lugar especial neste majestoso universo.
Disse também que para cada um de nós
sempre existirá a hora em que este brilho será vislumbrado,
de uma forma tão inesperada
que eu até custaria a acreditar,
que ela ali estaria, com todo seu esplendor,
brilhando intensamente, só para mim.

Atenta e com o coração feliz, repleto de esperanças,
este alguém ainda completou:
Apesar de não levarmos muito em conta,
existe Alguém, lá em cima,
que conhece muito bem o coração de cada um de nós.
Podemos até chamá-lo de “Colhedor de Estrelas”,
e por nós tem uma missão muito especial.
Como conhecedor profundo de nossas almas,
colher as estrelas, cujo brilho mais se assemelharem
e escolher o momento exato em que dois olhares
em busca de um grande amor
irão ao mesmo tempo avistar, esta estrela tão especial.

Depois de toda esta história ouvir
Esperei ansiosa pelo anoitecer.
E o céu, me vi a contemplar,
pois acreditei que naquele dia
Minha Estrela iria avistar.

Fui então em busca do meu amor encontrar
E no brilho de cada estrela
Eu procurava o seu olhar.

Chegou o amanhecer, e a estrela com tal brilho
em nenhum momento apareceu.

Por diversas noites, fiquei a janela esperando.
Firmando o pensamento, para que fosse aquele o momento
em que a estrela que a mim mais se assemelhasse,
estivesse a minha espera.
Mas foi em vão, não conseguia avistá-la,
e passei a crer que toda aquela história,
não passava de meras palavras apenas
para alimentar esperanças em quem já as tivesse perdido.

Mas numa destas madrugadas, onde o sono não conseguia me dominar,
Um raio de luz atravessou a janela e invadiu meu quarto,
Então, rapidamente corri para observar aquela maravilha que parecia ter vida própria
e me fazia sentir abastecida de uma paz infinita.

Ao olhar para o céu, vi uma linda e majestosa Estrela
E junto a ela, mãos, como se estivessem ofertando-a para mim.
Mas seu brilho não era diferente das demais estrelas que a sua volta estavam.
Lembrando-me então da história que haviam me contado, logo imaginei
Que não seria aquela estrela que me levaria ao encontro do Meu Grande Amor
Pois ela não se diferenciava das demais.

Mas, instantes após, ouvi baixinho uma voz a me dizer.
Eu sou o Colhedor de Estrelas, e estou aqui numa missão importante.
Vendo o seu coração aflito, em busca de sonhos e de um grande amor
vim entregar em suas mãos a estrela tão especial que procuras,
mas por tão grande amor contido dentro do seu coração
ainda não encontrei outra que tenha o brilho que se assemelhe ao seu.
Por isso vou deixá-la ao seu lado, e não mais no firmamento.
Assim você terá a certeza que esta espera não será em vão,
E no momento exato, ela irá brilhar só para você,
porque você conquistará o seu amor e tudo aquilo que tanto sonhou.
Passo ela agora às suas mãos, pois sei que muito em breve
Ela
terá o brilho mais intenso do universo, pois será iluminada

pelo sentimento mais lindo e puro que cultivas e trazes dentro do seu coração,
O AMOR.



quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Uma república decadente

  Se vivêssemos numa Monarquia Parlamentarista não teríamos que suportar o vexame que a decadente república está nos causando. Esta é a linha básica de raciocínio de um grande amigo. Vou chamá-lo de Valdo e explicar melhor. Há muitos anos que o Valdo simpatiza com a Monarquia, seu assunto preferido principalmente quando sustenta um copo na mesa de um bar. Considera-se o inimigo nº 1 do presidencialismo, sistema de governo que em sua opinião deveria ser banido do Brasil. “Precisamos de um Rei!”, costuma dizer num tom eufórico. Cita países como a Inglaterra, Suécia, Espanha e outros, onde a Monarquia é um exemplo bem-sucedido. Não se conforma com a figura do presidente, para ele geralmente alguém que não gosta de trabalhar e, em hipótese alguma, acredita nas intenções republicanas.
  “Vivemos numa Republica das Bananas!”, costuma dizer. Não entendo, por exemplo, porque a imprensa nacional não questiona a República, não a põe na parede, ou quiçá no paredão. Em sua opinião, deveríamos ser súditos de D. Orleans de Bragança. A Monarquia restituída poderia resgatar valores esquecidos pelo regime atual. Confessa que, por falta de opção, votou no Lula, mas hoje diz ter receio de falar sobre o assunto em público. O que gosta mesmo é de beber um bom vinho e prosar com alguém que também demonstre afinidade com a realeza. Afinal, a República que aí está só tem causado transtornos ao país ao longo das décadas. Por isso mesmo, não poupa criticas ao sistema presidencialista, para ele o verdadeiro responsável pelas mazelas que afligem o povo brasileiro. Votar para presidente, nunca mais.
   O sonho é ver o reinado de volta, com toda a sua pompa e implicações. Esta seria a saída para um futuro digno. Quem pensar ao contrário, não tem chances de conversar sobre política com Valdo, um intelectual reservado que entre uma dose e outra é capaz de passar horas falando das vantagens políticas de uma Monarquia. Quanto ao presidencialismo, esse que se lixe como diria outro amigo, português. Ninguém merece.
   Acredite caro leitor, que Valdo não está só na proposta da Monarquia. Muita gente nesse torrão verde e amarelo já não acredita mais nas iniciativas de um presidente, por mais bem intencionado que ele seja. A prática tem dado provas incontestáveis que algo anda errado como a forma de escolhermos nossos representantes ou sustentá-lo no poder. Certamente deve existe algo melhor e Valdo aposta todas as fichas que se chama Monarquia. Não um Rei absoluto, mas um monarca que, apoiado por um parlamento representativo das camadas sociais, possa impor uma imagem de credibilidade, respeito e ética no palácio.
   No fundo, o que mais entristece o Valdo não são os tropeços do presidencialismo, mas a falta de acertos dele. Algo que também o deixa deprimido é a completa ausência de u7ma discussão desta natureza entre os formadores de opinião. Ele é dos que acreditam não custa nada voltarmos a debater sobre as possibilidades futuras de formas de governo. “Será o que nós temos hoje o ideal para o Brasil?”, questiona. Com a palavra os políticos, empresários, intelectuais e, principalmente, você, leitor. Valdo já falou, e disse que entre uma coroa e a faixa presidencial escolhe o brilho da primeira. E que na impossibilidade de uma Monarquia, a opção é aderir a anarquia.
   

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Amizade fiel

O amigo que chora com você e que muita alegria lhe dê, que viva ao seu lado sempre que precisar e, quando cair, ajude-o a levantar.

Desejo que encontre este amigo leal, que lhe traga paz e seja sempre fraterna. Aquele que sempre lhe incentiva, e de que muito amor lhe sirva. Que lhe conte piadas e lhe faça morrer de rir, que às escadas da vida lhe ajude a subir.

E que lhe olhe nos olhos e diga a verdade pra dar confiança e cumplicidade. Aquele que lhe abrace, lhe beije sinceramente, que se orgulhe de você hoje, amanhã e sempre.
Amizade valiosa assim é difícil de encontrar, mas mais difícil é viver sem amar, por isso, ame e será amado, e um amigo fiel será encontrado.

O JAPONÊS É SEMPRE HONESTO

 Um japonês chegou numa casa de programa e falou...
 
- Japonês quer transar mais só se moça tiver com AIDS.
Veio então a primeira moça para se apresentar e o japonês lhe perguntou...
-Moça, você tem AIDS?
Ela educadamente respondeu...
-Não, eu não tenho AIDS.
O japonês então falou assim.
-Você não me serve.
Então vieram todas as moças, cada uma por sua vez e nenhuma delas agradou ao japonês pelo fato de não estarem com AIDS. Havia sentada numa mesa tomando uma cerveja uma linda coroa com bastante experiência no ramo de programa que com as meninas falou assim...
-Meninas, eu vou enganar aquele japonês, vou falar para ele que eu estou com AIDS.
Então ela se levantou se apresentou ao japonês e lhe perguntou assim...
-E ai japonês gostosão, ta a fim de transar?
Então ele lhe respondeu com muita calma...
-Bem eu quero transar, mas só quero uma mulher se tiver com AIDS.
Ela olhou para ele sorriu e falou...
-Então eu sou a sua solução, pois eu estou com AIDS.
O japonês todo feliz foi transar com a tal mulher. Terminada a transa se vestiram e o japonês lhe deu o dinheiro do tal programa. A mulher depois de ter recebido a grana falou sorrindo para o japonês...
-Nossa! Japonês, como foi fácil de te enganar, saiba que eu não estou e nunca estive com AIDS.
O japonês olhou para ela com semblante tristonho e falou...
-Moça, é uma pena que você por tentar me enganar, acabou de se contaminar com o vírus da AIDS.



Uma pequena reflexão



Bom, estou na preparação do meu diálogo com o mundo.
É uma reflexão ou intervenção. O objetivo realmente é incomodar, tirar da inércia, abrir os olhos dos que desejam ver, dos que se sentem insetos, ratos, pombos (nada contra), vácuo num misterioso mundo. Mas o mundo existe e o ser precisa se ajustar a ele, mas como mesmo?? Se sujeitando, dando o grito de guerra ou abrindo os olhos??
Bom, brevemente lançarei um livro (até pareci), que já está em fase de produção, afinal a vida é uma eterna transição, as modificações externas e internas são constantes... 

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Encanta-me



Com o brilho dos teus olhos
Dispare meu coração
Com seu cheiro silvestre
Acende a chama do meu desejo
Com as histórias de tua vida
Enche a minha de poesias
Com teus desejos e sonhos
Revele suas fantasias
Com teu perfume agreste
Deixe-me tocar sem pudores
Seduza-me...
Com o teu clima de verão
Me põe em erupção
Com teus prazeres outonais
Perfuma a minha alma vazia
Com o teu ar primaveril
Oferece-me os lábios em flor
Com teus desejos matinais
Me leve a mil fantasias
Entregue-se...
Brinque com meu corpo
Com teu ardor
Encontra o meu prazer
Com o teu viver
Me mostre o anjo que mora em você
Com sua certeza
Seja a razão do meu viver
Com teu querer
Eterniza nossos momentos...







Dá medo


Dá medo...

Das incertezas do dia seguinte
Do viver sem sentido, sem razão
Da monotonia das noites vazias.
Sem esperança ou motivação

Dá medo...

De perder as palavras totalmente
E romantismo nelas não mais haver
Dos pensamentos não te alcançarem
E dos meus olhos, você esquecer.

Dá medo...

De não achar refúgio nas tempestades  
E nas revoltas ondas do mar dolente
Sofrer a angustia torpe de perceber
O frio cortante do seu olhar ausente.

Dá medo...

De sufocado e envolvido pela culpa
O amor ser varrido totalmente
E nossos sonhos serem todos banidos
E levados de nós, pelo vento quente.

Dá medo...

De nossas almas fadadas ao exílio
Em cem, mil dias de solidão.
De lágrimas vertidas, inutilmente.
De sentir frio e vazio o coração.

Dá medo...

De no limiar da minha vida, concluir.
Que o anoitecer esperado foi esquecido
Que a porta sempre aberta, não existiu
De nas suas madrugadas, eu nunca ter existido!

Dá medo sim!

O INSUSTENTAVEL PESO DO TER

    Não se produz mais gerações com o foco no ser. Decididamente hoje mais vale ter. O importante é ter mp3, ou 4, ou sei lá qual. Ter roupa de grife, o carro do ano, o Ipod, mesmo que você não possa pagar para tê-lo e acabe por não dormir direito atormentado com as mensalidades do equipamento que a sociedade de consumo insiste que é preciso ter para poder ser feliz e reconhecido entre os chamados antenados. É necessário ter o computador de última geração, o celular que acaba com a sua privacidade, a TV de plasma, enfim tudo que for a última palavra em tecnologia.
   Na contrapartida da imposição mercadológica existem os tecnos radicais, que não admitem, em hipótese alguma, envolvimento, por mais que sutil que seja com as ferramentas da geração digital. O que não é meu caso. Sou a favor dos avanços tecnológicos, mas às vezes paro e fico a pensar sobre o futuro dos viajantes desta modernidade desenfreada que afasta o contato físico em nome do estimulo virtual. Mas é preciso ter mais dinheiro para comprar o último lançamento em Playstation para que a criança não se sinta fora do contexto, ao ver os amigos e colegas exibindo uma nova ferramenta da era globalizada. É preciso ter aquela também para não ser motivo de gozação. Qualquer novidade tecnológica passa a ser quase que uma obrigação adquirir. A pressão sobre os pais, por parte da meninada, é infantil, mas conduz ao novo perfil da sociedade moderna que despreza o ser pelo poder corrompido e ultrajante do ter.
   Como diria o saudoso Tim Maia “vale tudo” para ter status, poder, riqueza. Só não vale não ter a ambição típica dos materialistas. Entretanto, certamente alguém, em algum lugar, quer apenas ser. Ser amigo, companheiro com ou sem dinheiro. Ser natural e amante da pintura que o céu faz a cada pôr-do-sol. Ser um admirador da gentileza e da alegria que possa ser proporcionada sem compromisso. Aquela mãe que só se preocupa em saber que horas a filha, ou o filho, retornou da escola, na busca inconscientemente de se sentir segura quanto à segurança deles, esquece de perguntá-los se eles estão bem, se a jornada na escola foi boa, se a relação com os professores e a classe está satisfatória, se as aulas estão servindo para ajudar a entender melhor este mundo programado e conjugado pelo verbo Ter. Querer saber destes detalhes da rotina do estudante parece pouco interessar à matriarca tão envolvida com os seus afazeres profissionais, que qualquer questionamento mais profundo sobre a vida do rebento (a) será exigir demais. Vejamos como o Ter poderia ser mais agradável da rotina das pessoas: Ter tempo para uma prosa longe dos aparelhos da modernidade, ter vez para se expressar sobre o belo azul do mar ou da paisagem celestial, ter a possibilidade de encontrar a experiência nas palavras dos que cresceram sem ter as máquinas de hoje, enfim ter a voz para consolar, falar de amor encorajar ou se comunicar com sábias palavras. Ser ou ter, eis a questão. Diante de nós que pouco temos, um mundo que avança determinado a nos fazer sentir poderosos ao lidar com a modernidade e impotentes ao procurar entender o ser que pode alcançar a plenitude do prazer nas coisas mais simples da vida.

Porque hoje é...

   Um País sem dívida externa. Com todo mundo empregado, ganhando bem e sem precisar entrar em fila pra nada. O esquema da saúde operando integrado com apoio à velhice. Médicos e enfermeiras visitando o paciente em casa, cuidando e orientando de quem lutou tanto para que a nação chegasse a tal ponto. Além do atendimento médico domiciliar gratuito, os idosos solitários fazem jus às três refeições por dia via assistentes sociais. Os hospitais funcionam apenas para emergências e, como os números de casos de desastres e tentativas de homicídio praticamente inexistem, eles passam o tempo recebendo vitimas de acidentes domésticos, geralmente crianças. A propósito, estas recebem um tratamento quase que paternalista por parte do governo, ou seja, acompanhamento desde a fase pré-natal, oferecendo permanente apoio médico-educacional aos rebentos e pais até a chegada da adolescência. Daí em diante, o jovem cidadão passa a cuidar do próprio futuro, recebendo, contudo, bolsa escolar, que inclui fardas, material didático completo, alimentação e transporte, até concluir a universidade. Enquanto isto, o estudante que se destaca na prática de qualquer modalidade esportiva é imediatamente convocado para fazer parte de um grupo de elite, especialmente treinados para representar o País nas competições internacionais. Os que se tornam idosos não ganham fortunas e ao fim dos campeonatos retornam ás suas ocupações profissionais.
    Os cientistas e artistas consideram a pátria amada por todos. Os políticos, por sua vez, trabalham arduamente no combate a corrupção. Como exemplo, não tomam decisões em gabinetes, mas em praças públicas com direitos a votos da platéia presente. Também contribuem com 50 por cento do parco salário que recebem para as obras assistências. Outra parte é creditada na conta da União e o restante depositado na caixinha dos partidos que estão sempre fazendo alianças, já que a rotina do poder é externamente enfadonha, sem discussões em plenários e nem vôos internacionais.
    Por todo o território o sistema de transporte funciona, mas não há engarrafamentos, o penitenciário está sempre com as celas abertas devido ao baixo nível de ocupação, o habitacional não permite que ninguém durma nas calçadas, o financeiro empresta dinheiro com juros insignificantes, o social serve brancos e negros com a mesma atenção, o segurança não utiliza armas, o tributário não cria impostos permanentes e o de comunicação prioriza o rádio em vez das exibições televisivas. Ah! Os telefones funcionam sem interferências ou escutas e as contas nunca ultrapassam o valor que o cliente pode pagar.
    Por tudo isto e mais comida nas mesas, solidariedade na sociedade, companheirismo nas instituições, justiça quando se precisa e paz por demais, que essa gente se da ao luxo de trabalhar menos e viver mais. São, por exemplo, recordistas em contemplar o amanhecer e ver o pôr do Sol. Uma das poucas vezes que invadiram uma fazenda foi para apreciar um arco-íris sob a chuva e sobre uma bem tratada relva. Depois, deixaram a terra acompanhados, do dono da casa, convidados que foram para um serão no planalto. 
    Como percebemos o País do qual estamos nos referindo está localizado no sul da imaginação do caro leitor, que só agora se tocou que hoje é primeiro de abril. O único dia que se pode mentir até escrevendo.