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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Negócios com a China rendem R$ 4 bilhões na Bahia

No programa Conversa com o Governador desta terça-feira (12), gravado diretamente de Pequim, na China, Jaques Wagner destaca a assinatura do protocolo com a empresa Chongqing Red Dragonfly Oil Co, para investimentos iniciais de R$ 300 milhões de um total de R$ 4 bilhões para implementação de um parque industrial de esmagamento de soja e produção de derivados no município de Barreiras, no oeste baiano, que vai gerar 300 empregos diretos. 

Único governador convidado pela presidente Dilma Rousseff para integrar sua comitiva, Wagner diz que está confiante nos resultados positivos dos encontros que tem mantido com o empresariado chinês, especialmente dos setores automotivo, minério de ferro, e ciência e tecnologia. “A receptividade à Bahia e ao Brasil tem sido muito boa, e eu creio que a gente volta com notícias muito positivas para o nosso Estado”, afirma o governador.

“A gente tem que vir vender a Bahia para que todos possam levar investimentos, gerar mais emprego e mais riqueza. Estou trazendo desde chocolate, farinha de mandioca, mel, castanha de caju, geleia de umbu e de maracujá selvagem, a nossa comida, a nossa tradição, até grandes projetos de investimentos de infraestrutura ou na área da indústria automotiva ou da área mineral”.

O programa é produzido pela Assessoria Geral de Comunicação do Governo da Bahia (Agecom) e veiculado toda terça-feira, às 7h30, pela Rádio Educadora FM 105 MHz e reproduzido por vários veículos de comunicação, além de ficar disponível na página do Conversa e pelo telefone 0800-071-7328.

SOS Mata Atlântica

Em comemoração aos 25 anos da Fundação SOS Mata Atlântica ― ONG precursora no que diz respeito à proteção florestal no Brasil ―, o Shopping Barra abriga na sua praça central a ‘Exposição SOS Mata Atlântica’, inédita na Bahia. Tendo como mote ‘Sua Mata, Sua Casa’, a mostra pretende conscientizar a população sobre sua relação com o meio ambiente e apresentar a história da ONG e do movimento ambientalista. O grande diferencial, que vem atraindo o público, é o uso de plataformas interativas e tecnológicas como IPADs, mesas multi-touch e televisores, proporcionando conhecimento de forma lúdica. Cidades como Fortaleza (CE) e Maceió (AL) já receberam a mostra que deve percorrer 12 capitais em um ano e meio. Em todas as cidades o período de visitação é de 20 dias.

Sobre a Fundação SOS Mata Atlântica

A Fundação SOS Mata Atlântica é uma entidade privada, sem vínculos partidários ou religiosos e sem fins lucrativos, criada em 1986. A ONG tem como missão promover a conservação da diversidade biológica e cultural do Bioma Mata Atlântica e ecossistemas sob sua influência, estimulando ações para o desenvolvimento sustentável, bem como promover a educação e o conhecimento sobre a Mata Atlântica, mobilizando, capacitando e estimulando o exercício da cidadania socioambiental.


Essa é uma homenagem à turma de cabelos brancos!


Um jovem muito arrogante, que estava assistindo a um jogo de futebol, tomou para si a responsabilidade de explicar a um  senhor já maduro, próximo dele, porque era impossível a alguém da velha geração entender esta geração. 
 "Vocês cresceram em um mundo diferente, um mundo 
 quase primitivo!", o estudante disse alto e claro de modo 
 que todos em volta pudessem ouvi-lo. 
 "Nós, os jovens de hoje, crescemos com Internet , 
 celular , televisão, aviões a jato, viagens espaciais, 
 homens caminhando na Lua, nossas espaçonaves tendo visitado 
 Marte. Nós temos energia nuclear, carros elétricos e a 
 hidrogênio, computadores com grande capacidade de 
 processamento e ....," - fez uma pausa para tomar outro gole 
 de cerveja. 
 O senhor se aproveitou do intervalo do gole para 
 interromper a liturgia do estudante em sua ladainha e  disse: 
 - Você está certo, filho. Nós não tivemos essas coisas quando éramos jovens porque estávamos 
 ocupados em inventá-las. E você, um  arrogante dos dias de hoje, o que está fazendo para a  próxima geração? 
 Foi aplaudido de pé ! 

 REFLITA!!

domingo, 10 de abril de 2011

- Encantos e desencantos -

A alguns dias havia a possibilidade de um cometa atingir a Terra. Felizmente não aconteceu, mas é verdade, não estou brincando com a realidade. E o seu fim, implicaria o fim de todos os encantos e desencantos, sonhos e ilusões, amor e paixões. Pois então pense como se fosse acontecer
A cada encanto perdido, um coração será partido. O fim dos tempos pode chegar, o que fazer? É tempo de ganhar tempo e a cada minuto que ganhamos, cada conquista realizada, no fim não iremos nos questionar o porquê de não termos feito algo. 
Nada mais importará, apenas o fato de que tudo, simplesmente tudo irá acabar. Se você está parado lendo isso e não está acreditando, acorde! Não é fácil ouvir que o fim está próximo, mas também não é tarde para um novo começo. Imagine que der repente você se descobre doente e que tem pouco tempo de vida?! Pois é, pense assim e é claro que não irá ficar parado esperando o mundo chegar até você, pois irá correr contra o tempo para poder alcança-lo.
Se algum desejo está de aflorando agora é tempo, e se alguma coisa o incomoda é o momento para ignorar e deixar pra trás, porque a qualquer hora o mundo pode acabar.     

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Vale a pena lembrar

A honestidade do célebre Chico Basílio

Sou fã do Chico César, compósito do Maranhão que é bom de cantar. Chico Buarque é para se pesquisar, devido a sua contribuição para a arte popular. O professor Chico Anísio sintetiza tudo na TV: “...e o salário, oh!. Chico Evangelista continua com todo o suingue que Deus lhe deu. Chico Science está fazendo um som no céu. Talvez Chico Xavier explique melhor isso. O velho Chico continua irrigando plantações e transportando nordestinos. São tantos Chicos que já nem me lembro mais. Mas, do Chico Basílio não vou esquecer não. Na carteira de identidade está lá escrito: Francisco Basílio Cavalcante. Mais conhecido como Chico Basílio Caboclo, cearense, humilde, destemido, de sorriso amigo, fala mansa, para quem mais valioso do que o dinheiro é a honestidade. Trabalhando na limpeza do Aeroporto de Brasília, Chico Basílio achou uma bolsa com US$ 10 mil e R$200, e a devolveu ao esquecido turista suíço, que depois o procurou para agradecer, mas não o encontrou: Chico Basílio já havia se tornado celebridade, ganho os seus 15 minutos de fama quando, no dia 25 de março de 2004, foi recebido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Planalto. O homem percebeu ser o Chico Basílio um bom exemplo para o Brasil. Sugiro, portanto, que levemos a sério a atitude do mandatário, reconhecendo no Chico Basílio, alguém que deve ser, repito, exemplo para a nação. Os primeiros, no entanto, a reconhecerem a virtude de Chico Basílio devem ser alguns políticos, que para corresponderem com as expectativas dos seus eleitores, poderiam devolver o que já usurparam dos cofres públicos ao longo de suas carreiras. Infelizmente  alguns continuam sendo reeleitos. Mas, como diz a expressão popular. “não há bem que sempre dure nem mal que nunca acabe...”. Quanto ao Chico Basílio, vamos torcer para que muitos outros estejam atuando no anonimato pelos quatro cantos do mundo. Precisamos de uns Chicos Basílios em repartições, prefeituras, órgãos públicos, para que possamos ficar tranqüilos quanto ao gasto do dinheiro nosso, do cidadão. Admitamos que um Chico Basílio faria bem até em algumas equipes do futebol pentacampeão. Mesmo porque para certos jogadores, mais vale o salário milionário do que a rica estória da camisa do clube que representam. Sem exagero algum, acho que a ação do Chico Basílio deveria ser levada para as salas de aula, empresas, associações, partidos políticos, miniséries e publicações diversas. A indústria bem que poderia lançar o bonequinho Chiquinho Basílio. Nem todo pai ficaria satisfeito com o pedido do filho: “Pai, compra um Chiquinho pra mim!” – “Cala a boca menino, Eu vou lhe dar é um boneco do Gerson, que leva vantagem em tudo!”. Uma sugestão para os grupos de teatro: porque não encenar, em praça pública, uma peça sobre a vida do faxineiro que deu uma lição de moral pra o país inteiro? Ele certamente vai inspirar os autores da literatura de cordel. Um nativo de Mar Grande me contou que há duas décadas, um matuto achou uma maleta cheia de dólares no mato. Um policial, não se sabe se civil ou militar, disse para o pobre homem. “Até você se explicar pra o delegado... isso vai dá o rolo danado! Passa essa maleta pra cá!”  ...e sumiu com a pasta e tudo. O que não foi o caso do Chico. Este deu prova da mais pura dignidade humana em prol da honestidade. Infelizmente a mídia pouco fez valer o seu gesto diante do grande público. Mesmo porque andava mais ocupada com os Waldomirogates da vida política e com as ações no Morro da Rocinha do que com qualquer outra coisa. Fica a sensação de que um ato nobre de um cidadão comum não merece maior espaço. Afinal, não dá audiência nem vende jornais ou revistas... e o que poderia servir de referencial, para uma sociedade passa praticamente despercebido, salvo um breve relato no compacto Jornal Nacional. Certamente temos outros Chicos Basílios agindo por toda parte. Trata-se de um contingente, e não de uma espécie em extinção, extremamente necessário para o Brasil. Lamentável também que o feito de Chico Basílio não ultrapassou a fronteira nacional para figurar nas páginas de algum jornal europeu ou americano, que preferem dá destaques às nossas experiências. Que brotem mais Chicos Basílios no patropi, para que possamos fazer jus ao amor, à ordem e ao progresso que desejamos para a nação.


Este filme eu já vi!

Xerife é o apelido de um mulato de 65 primaveras, amante de uma boa gargalhada que neste outono anda até certo ponto áspero com o governo da Dilma. Logo ele que sempre votou no PT com a fidelidade de um seguidor de estrelas. Adepto de um bom papo sobre política, de preferência numa democrática mesa de bar, Xerife nunca mediu palavras para levantar a bandeira do socialismo em qualquer ambiente. Apesar de andar bem informado com o noticiário nacional e internacional, visto que é um inseparável amigo do rádio, nosso personagem é capaz de passar décadas planejando tirar uma Carteira de Identidade nova ou simplesmente sem saber por onde começar a busca dos benefícios que o Estatuto do Idoso pode proporcionar. Características de uma personalidade que migrou para a Capital percorrendo o caminho da vida sem maiores ambições. O direito a um pedaço de terra para plantar e comer o que colher é o que mais lhe satisfaz. Torce por um governo honesto com foco no social. É tudo o que deseja para o país.
No entanto, depois que Lula resolveu comprar um avião por milhares de dólares, fechar os bingos sem apontar uma solução para quem ficou desempregado, demorar tanto tempo para anunciar um irrisório aumento do salário mínimo e ser tão rápido e mordaz como o jornalista americano que andou escrevendo estupidez sobre seu hábito de beber socialmente e moderado, que o Xerife diz para todo o mundo que perdeu o entusiasmo político com o comando de Lula. Costuma falar para aos amigos do bairro que já não acredita mais em político algum. Se alguém lhe chegar ao pé do ouvido e falar alguma coisa sobre a viagem de Lula à China, ou de Obama no Brasil, ele fecha a cara e sai logo com uma frase típica do seu mau-humor: “Este filme eu já vi”.
O que o Xerife não quer mais entender é que o filme está apenas no início. Que do meio para o fim muitas cenas ainda serão protagonizadas pelos atores do planalto. Que o ator principalmente está na fita para garantir o sucesso do roteiro acordado com a base alinhada. E que, se ele não é Deus, é tão soberano quanto um rei. As imagens deste longa-metragem, com quatro anos de projeção, certamente irão entrar para os anais da história do país.
Essa passagem de um homem do povo pelo poder e agora uma mulher, Xerife acompanha com entusiasmo e uma expectativa peculiar. Apesar de se dizer estar em negras nuvens com relação à conjuntura política econômica brasileira, o velho Xerife confessa do fundo da alma ainda acreditar no amanhã ensolarado inspirado pelos ventos de mudanças que o Brasil precisa. Se perceber o crescimento da geração de empregos, uma política educacional alinhada à prática esportiva para os jovens, a segurança não mais representando um perigo, a saúde e a habitação um direito de todos e a divisão de renda caminhando para fortalecer as famílias acomodadas na pirâmide, “seu” Xerife garante que não vai virar a casaca. Por enquanto, como um pacato cidadão, segue assistindo a tudo desconfiado, com ar de quem está virado pelo avesso com esse tal de crescimento que tão tarda a chegar. E relaxado, gosta de contemplar o luar sonhando em voltar pra o interior, onde tem uma cerca pra cuidar. Mas enquanto este dia não chega, nunca deixa um fim de semana passar sem saborear uma gelada em casa ou em público. É o momento que gosta de lembrar o ex-presidente Jânio Quadros exclamando quando faz um brinde: “Saúde. Bebo porque é líquido”!

domingo, 3 de abril de 2011

Ayrton Senna: o brasileiro, o herói, o campeão!

 

Vale a pena conferir quem ainda não teve a oportunidade, esse documentário que conta de forma simplória e impressionante, a vida de um fiel herói brasileiro. Uma lição de vida pra quem acompanhou e pra quem teve a oportunidade de ver essa produção. Trata-se de um dos maiores pilotos de toda história, se não o maior, e humilde homem que fez do Brasil não só fome e miséria, mas alegria e força. 


"Com a força da sua mente, seu instinto e, também com sua experiência você pode voar alto."
(Ayrton Senna)

Por pior que lhe pareça - Undergrude- Confira!


Depois dos Tribalistas, só mesmo o Undergrude, um trio de amigos compositores - Jorge Papapá, Marcela Bellas e Helson Hart - para jogar um novo sopro sonoro na música baiana. O trunfo principal aqui é não ter pretensão de fazer shows, sucesso, o que for, mas de apenas mostrar um trabalho musical na plataforma universal que é a internet.