Apesar de todos os dogmas impostos pela sociedade, diga-se de passagem, extremamente hipócrita, o que mais atrai um ser vivo é o dito proibido. Pois bem, o que não se pode ou deve fazer é o que mais chama a atenção, é uma espécie de magnetismo, onde quanto mais próximo mais difícil de se retornar. A questão é, quem disse que se quer retornar?! E onde está a graça nisso tudo ?!
A maior graça é poder enfrentar o medo, o medo do que está por vim caso uma "regra" seja quebrada. Bom, o prazer está justamente na sensação de poder sobre si, de ter o controle de uma situação que poucos teriam coragem de enfrentar.
O aprendizado em tudo isso?! "O prazer pela dor", não levando ao pé da letra, não se tratando nem sempre de uma dor carnal, mas no entanto sempre associando a sensação de "dor" e prazer conjugado.
Para quem se frusta ao pensar naquilo que "não se deve" e acabar sentindo prazer com isso, não se surpreenda e nem mesmo bloqueie a vontade de se tentar "o paradoxo", pois não há maior satisfação do que ter o controle daquilo que todos temem.
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terça-feira, 28 de junho de 2011
domingo, 12 de junho de 2011
25 da ANER: Associação Nacional de editores de revistas
Surfamos e Internet, nadamos em revistas.
A Internet empolga. Revistas envolvem.
A Internet é passageira. Revistas são permanentes.
E essas duas mídias estão crescendo.
Um dado que passou quase despercebido em meio ao barulho da Internet foi o fato de que a circulação de revistas aumentou nos últimos cinco anos. Mesmo na era da Internet, até mesmo os grupos ligados à mídia digital, o apelo das revistas segue crescendo.
Pense nisso: o Google existe a 12 anos. Durante esse período, o número de títulos de revistas no Brasil cresceu 234%.
Isso demonstra, mais uma vez, que uma mídia nova não substitui uma que já existe. Assim como a TV não acabou com o cinema. Um mídia estabelecida tem a capacidade de seguir prosperando, ao oferecer uma experiência única.
É por isso que as pessoas não deixam de nadar só porque gostam de surfar.
A Internet empolga. Revistas envolvem.
A Internet é passageira. Revistas são permanentes.
E essas duas mídias estão crescendo.
Um dado que passou quase despercebido em meio ao barulho da Internet foi o fato de que a circulação de revistas aumentou nos últimos cinco anos. Mesmo na era da Internet, até mesmo os grupos ligados à mídia digital, o apelo das revistas segue crescendo.
Pense nisso: o Google existe a 12 anos. Durante esse período, o número de títulos de revistas no Brasil cresceu 234%.
Isso demonstra, mais uma vez, que uma mídia nova não substitui uma que já existe. Assim como a TV não acabou com o cinema. Um mídia estabelecida tem a capacidade de seguir prosperando, ao oferecer uma experiência única.
É por isso que as pessoas não deixam de nadar só porque gostam de surfar.
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